O Reiki é a "Arte secreta para convidar à felicidade, a medicina espiritual para todas as doenças do corpo e da mente.” (Mikao Usui)

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Vanda (Papilionanthe teres)



Ganhei essa "menina" de uma amiga no final de 2004, quando eu estava começando a "pegar gosto" por orquídeas e, confesso, cheguei a duvidar se era mesmo uma orquídea, tamanha a esquisitice que vi nela: primeiro o formato das folhas e logo depois aqueles botões estranhos parecendo casulos rsrsrs

Outra surpresa  foi ouvir as dicas para o plantio: tem raízes aéreas mas devo plantar na terra com suporte? Agora sei que pode ser cultivada, inclusive, sem substrato algum!

Bem, assim o fiz...

Hoje ela está bem grandinha e encorpada, com aproximadamente 2,5 metros de altura, num vaso grande de barro numa mistura de terra e substrato e fica exposta ao sol direto por grande parte do dia. Suas flores surgem na primavera, portando de duas até cinco flores medindo em média 5 cm de diâmetro cada uma saindo da margem lateral das folhas teretes.

Resultado: toda aquela esquisitice inicial transformou-se em encantamento!!!


Classificação:
Gênero Papilionanthe Schltr.; Espécie: Papilionanthe teres (Roxb.) Schltr.; Tribo: Vandeae; Subtribo: Sarcanthinae; Etimologia: Papilionanthe, do latim "papilio", borboleta; “anthe", flor; alusão ao formato de sua flor que lembraria uma borboleta; Epíteto: teres, do latim “teres -etis", cilídrico, redondo, delgado, em referência ao formato de suas folhas.


 Curiosidades:
 O gênero Papilionanthe Schltr. compreende 10 espécies, nativas da Asia tropical, do Sri Lanka até Sulawesi. A espécie Papilionanthe teres (Roxb.) Schlecter, mais conhecida pela nomenclatura Vanda teres (hoje sinônimo) já em 1915 foi reclassificada pelo pesquisador botânico Schlecter, do gênero Vanda para o gênero Papilionanthe, e várias de suas espécies foram previamente divididas entre Aerides e Vanda, entretanto pelo fraco embasamento científico da época foi rejeitada sua proposta até 1972, quando o pesquisador Garay aprofundou e ampliou essas pesquisas, estabelecendo de vez a espécie motivo deste artigo na atual nomenclatura. Mesmo com essa mudança, as espécies desse gênero são mais conhecidas como Vandas teretifoliadas, pelo formato cilindrico de suas folhas, diferentemente do formato das folhas planas e lanceoladas das verdadeiras Vandas. A espécie Papilionanthe teres é uma epífita nativa do Nepal ao nordeste da Índia, China e Indochina.


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domingo, 7 de julho de 2013

Laelia pumila


Me perdoem a ausência...








Hoje vou falar um pouco sobre essa orquídea de pequeno porte: a Laelia pumila - endêmica das matas úmidas de Minas Gerais e Espírito Santo, é bastante querida e cultivada no País.

Tornou-se "meu sonho de consumo" ao vê-la exposta por amigos em alguns grupos de Orquídeas, dos quais faço parte. A grande surpresa para mim, quando a comprei poucos dias atrás, foi o seu cheirinho nada agradável (xixi curtido rsrsrs), mas esse "pequeno detalhe" não me tirou o encanto por ela.

Sua floração ocorre no Verão e Outono, podendo durar até 15 dias. Para uma boa floração, deve-se ter cuidado com umidade, ventilação, luminosidade e adubação, com temperaturas entre 10 e 35°C e sombreamento de 50%. É uma planta relativamente delicada e precisa de umidade constante. Assim, o ideal é não deixá-la secar totalmente por períodos longos. A umidade do ar deve estar em torno de 60% ou mais, porém, o importante é observar a rapidez com que seca e, então evitar. Isso também depende muito do substrato, já que quando este retém mais água, a frequência de regas deve ser menor, pois o excesso de água pode fazer com que as raízes apodreçam, mas a falta também pode levar à perda, pois se desidrata com facilidade.


De olhos atentos:A Laelia pumila pode perecer com ataques de cochonilhas e doenças fúngicas, por isso, é fundamental acompanhá-la sempre de perto. "Se estiver enfraquecida, ficará mais suscetível. Quando houver problemas com cochonilhas e pulgões, lave bem com água e sabão e aplique canela em pó (inseticida e bactericida natural). 

http://portal.casadois.com.br/materias.php?id_materia=1340199297
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domingo, 24 de março de 2013

12 dicas pra saber se você está perto de ser um perfeito...

DOZE DICAS PARA SABER SE VOCÊ ESTÁ PERTO DE SER UM PERFEITO...

por: Juan Aquiles Vallozzi

1) Quando você abandona sua família, os parentes, os amigos, seu (sua) amante, o futebol, a novela o bar, o cigarro, o regime para emagrecer. Não sai mais de férias e perde a noção de tempo para se dedicar à orquídeas, você é um orquidófilo

2) Quando você começa a ampliar sua coleção de plantas e é capaz de vender as jóias da avó. A alma ao diabo se for necessário, para conseguir o necessário para pagar o disparate que te pedem pelo exemplar que tanto anseias ter, e quando o consegue se dá conta que a bruxa maldita que se senta ao teu lado nas reuniões da sociedade orquidófila tem um exemplar melhor pelo qual pagou bem menos, você sofre um ataque de raiva, perde a razão e cai espumando pela boca com os olhos injetados de sangue e a amaldiçoa, embora por fora uma atitude estóica e mostre um sorriso falso e a parabeniza dizendo: “Que linda planta, parabéns!” Você é um orquidófilo

3) Quando você acorda de manhã e em lugar de ler o jornal e tomar o desjejum, vai ao orquidário, com a xícara de café na mão, e ver aquilo que você chama de coisinha preciosa do papai (ou da mamãe), para perguntar como passaram a noite, se sentiram muito frio, muito calor, se estão precisando de um pouco de fósforo, ou quem sabe uma pitada de nitrogênio, não se preocupem, pois aqui está o papai (ou a mamãe) para atendê-las como merecem, enquanto tua família te olha alarmada achando que você enlouqueceu e que o perderam para sempre, você é um orquidófilo…

4) Quando você se desespera porque leu em um livro especializado que deve regar as plantas com água mineral sem cloro, ou melhor ainda, com água de chuva, você decide juntar esta água bendita do céu e quando se aproxima uma nuvem negra de assustar, corre a distribuir por todo o jardim, corredor, terraço e até na varanda, tudo que é tacho, balde, bacia, jarras, panelas, latas, a banheira do bebe, o pinico do avô e em vez de chuva cai granizo quebrando tudo e fazendo uma tremenda bagunça no quintal, então você se convence que a velha mangueira é mais prática, Você está a ponto...

5) Quando te aconselham a controlar a variação térmica diurna e noturna, a alcalinidade e acidez do substrato, a umidade máxima e mínima do ambiente a luminosidade a ventilação zonificada, o período vegetativo, o de repouso, os fertilizantes de crescimento, de floração, de liberação lenta, foliares, acumulação de sais minerais, podridão das raízes, pestes e enfermidades, sem esquecer a famosa gotinha de água que pode queimar as plantas, você grita "Basta! Eu desisto! Tanto detalhe para cultivar uma Hornitophora horrorosa é demais. Você vai e corta os pulsos com uma faca, você está a ponto....

6) Quando você descobre uma manchinha negra em uma folha em sua “coisa preciosa do papai”, entra em estado de pânico irreversível e chama o engenheiro agrônomo as duas da madrugada , para descrever os sintomas convencido que é um vírus fulminante, sem perceber antes que se trata apenas de uma simples e inofensiva cagadinha de mosca , você está a ponto....

7) Quando você declara uma guerra sem quartel, a mão armada contra caracóis e caramujos, lesmas e lesminhas, cochonilhas e pulgões, baratas, bichos, bolinhas e ao bicho feio que é a sua vizinha que está sempre à pedir uma mudinha. Você avança contra elas armado até os dentes com Malathol, Dimetoato, kao-thrine, filt, pinças de depilar, papel pega mosca, saleiro de mesa e única coisa que consegues é que eles se transformam em monstros asqueroso digno do parque jurássico, você está a ponto....

8) Quando você passa as noites em claro procurando memorizar os nomes científicos em latim e a sua correta pronúncia sem se dar conta que vai a quitanda e pede um quilo de tomatum purpureum e dois pés de lactuga variegata-crispa para preparar uma simples salada de alface com tomates e o verdureiro te olha de cima abaixo e te pergunta. Oi tio. O que você está querendo? Está falando inglês agora? Você está a ponto....

9) Quando você descobre que sua “coisa preciosa” está soltando uma haste floral, salta de alegria, sai correndo a contar a todo o mundo, aos orquidófilos, esperando ansioso que ela floresça para levá-la a reunião da sociedade orquidófila e neste dia se encontra com a bruxa maldita que se senta ao seu lado nas reuniões com a mesma planta com cinco hastes florais pavoneando-se diante de todos, você sofre um derrame de bílis que te deixa verde de inveja, querendo crava-la pelas costas com os cinco punhais de ódio e vingança você está a ponto....

10) Quando você vai visitar o orquidário de outro orquidófilo, e descobre com assombro um palácio de cristal equipado com tecnologia de ponta, centenas de plantas em uma luxúria tropical de cores e formas exóticas, você volta para casa com o coração em farrapos e quando vê o miserável puxadinho feito de canos e plástico com suas plantinhas raquíticas, você tem vontade de agarrar todas e colocar no lixo e se dedicar ao cultivo de batatas, você está a ponto....

11) quando você participa de um congresso internacional a escutar as magistrais conferências dos expositores com a intenção de aprender algo novo e estes se alongam em temas complicadíssimos tais como “o comportamento dos genomas e seus efeitos colaterais na polinização assistida in vitro”, “Crio conservação de sementes e germoplasma de orquídeas”, “Simbiontes micorríticos, citogenéticos e biológico no sistema radicular” assuntos que você não consegue entender lhufas e sai perguntando se tudo isto é útil para que suas plantinhas floresçam melhor você está a ponto....

12) E por último, quando a sociedade orquidófila faz uma exposição em um shopping de luxo, para onde todos levam suas melhores plantas em flor, jóias da orquidologia, você se sente morrer de frustração querendo se entregar a uma matilha de lobos famintos para que te destrocem em pedaços, porque o antipático, convencido, mal educado, neurótico, anti-social, vaidoso, insuportável do juiz com um gesto de imperador romano descarta a sua bem amada “coisa preciosa do papai”, por considerá-la muito insignificante para ser exibida, você está a ponto.... DE SER UM ORQUIDOIDO.


Amei esse texto! E sim, eu sou uma ORQUIDOIDA, com certeza!!!
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sexta-feira, 8 de março de 2013

A Orquídea e a Mulher


Em homenagem a todas nós mulheres, compartilho aqui uma mensagem linda comparando alguns mistérios em comum entre nós mulheres e as orquídeas. Bem, espero que vocês também gostem.


E para todas nós, Feliz Dia das Mulheres!!!


 

Se fossem mulheres, as rosas teriam inveja das orquídeas.

Talvez as chamassem de santinhas-do-pau-oco, falsas, dissimuladas, fingidas.

As orquídeas também teriam inveja das rosas e as chamariam de metidas, amostradas, presunçosas. Ou patricinhas, como dizem as atuais adolescentes menos vaidosas.

Coisa impossível na vida é harmonizar concorrentes tão uterinas!

As rosas são realmente mais desinibidas; parecem espanholas vestidas de vermelho, dançando ritmos rasqueados, com suas castanholas mágicas. Nem por isso são fáceis!

As orquídeas são resguardadas, aparentemente mais difíceis. Nem por isso são intangíveis.

Parecem gregas, com roupas brancas, em danças comedidas, compassadas, olímpicas.

O homem observador de uma orquídea sem flor – se não conhece da matéria – despreza aquela folha verde, comum, desinteressante.

O homem da idade do lobo, que sabe ser a flor da orquídea complicada, age, então, com a paciência de um pesquisador de preciosidades. Busca o segredo da vida, tal qual um mateiro solitário, auscultando aquilo que poucos percebem.

Vandas, Áureas, Constâncias, Lélias são orquídeas que se mimetizam nas matas, nas mentes, nos corações e, dificilmente, se entregam a aventureiros.

Precisam de muita atenção para ser levadas a uma casa diferente da sua.

Mas vamos evitar a tentação de se comparar flor e mulher.

Fiquemos, apenas, com os olhos na orquídea.

Todo dia, devemos dedicar-lhe um mínimo de atenção. Desconfiada, pouco retorna. É lenta intencionalmente. Sua velocidade é diferente.

Mas, se somos persistentes e nos devotamos em cuidados a ela e a seus acessórios - xaxim, vaso e arames, aos poucos, elas ficam mais à vontade. De repente, parece que o verde de sua folha fica mais vivo, liso, sem manchas. Tudo indica, ela se sente segura, confiante, descontraída, em casa mesmo.

Matreira, não se entrega! Parece querer desafio, querer jogar com a gente.

Folgada, começa a impor o seu capricho.

Devemos, então, continuar devotando o mesmo carinho ao seu mundo, até quando, em uma madrugada calorenta, percebermos que suas folhas estão mais suculentas.

Alguns dias depois, ela mostra uma parte extremamente carnosa, com uma sugestão de abertura diferente das folhas.

Pouco a pouco, vai se abrindo pouco mais, até mostrar partes curvas, virgas, como lábios prontos para os beijos.

Em outra madrugada de calor, essas partes arqueadas e suaves mostram-se orvalhadas, ensejando a vontade de serem tocadas por dedos amáveis e precisos.

Chega o momento maior: totalmente aberta, mostrando recônditos, apresenta seu formato escultural.

Suas entranhas ficam expostas e os despreparados pensam que o momento é eterno ou, pelo menos, comum.

É apenas uma chance que elas dão aos aventureiros!

É a chance única de conhecer o segredo mais celestial que pode existir - o ponto de equilíbrio entre cores, formas e volumes, perfeitamente compensados.

O local onde se encontra torna-se um templo, augusto e silencioso. Não se ouve nem mesmo passos perdidos lá fora.


Nesse tempo, o homem sábio também sente a vontade involuntária de se transformar, de abrir as asas, de controlar a velocidade, o ímpeto, por um lado, a inércia, por outro, como um pequeno, mas vigoroso beija-flor.
 

 Sérgio Antunes de Freitas
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Linda e Poderosa

 Hoje falarei sobre uma das muitas flores e plantas que existem aqui no meu jardim: as Capuchinhas. Wow! Como são lindas!!!
 
Bem, a Capuchinha (Tropaeolum majus L.) é uma erva americana que foi introduzida na Europa apenas no século XVII, onde fez muito sucesso pelos seus poderes medicinais e por sua aplicação na culinária. Originária dos Andes (Colômbia, Equador, Peru e Bolívia), nessa região é conhecida há muito tempo por suas propriedades anti-sépticas.

Seus frutos são confundidos com os da alcaparra e empregados para adulterar preparados condimentares e suas flores muito usadas na decoração de pratos (que ficam lindos)!

As folhas e flores têm um sabor picante e levemente amargo lembram o agrião e a mostarda. Podem ser adicionadas a saladas, queijo fresco, omeletes, empanadas e até mesmo utilizadas em tortas doces. Quando cortadas em pedaços melhoram o sabor de vinagretes e molhos. As folhas mais suculentas têm sabor menos intenso e são utilizadas inteiras ou em pedaços, cruas ou ligeiramente salteadas, e também como guarnição. Os frutos são usados no preparo de picles. Os botões florais servem para substituir a alcaparra e são utilizados em conservas de vinagre e sal para temperar saladas e verduras cruas
É muito rica em vitamina C e minerais, por isso é empregada no tratamento do escorbuto (do latim scorbutus) é uma doença que tem como primeiros sintomas hemorragias nas gengivas, inchaço com pus nas gengivas, dores nas articulações, feridas que não cicatrizam, além de desestabilização dos dentes. É provocada pela carência grave de vitamina C na dieta) e indicada em dietas de convalescentes e pessoas com hipovitaminose. Também estimula o apetite, é digestiva, tônica e ajuda a limpar o sangue das impurezas. Auxilia no tratamento de inflamações do fígado e rins. Por conter muitos óleos essenciais, em alguns países é utilizada para tratar feridas. Esta planta também reforça o sistema imunitário.
 Nem me lembro mais quando ela surgiu aqui no meu jardim, mas seu plantio pode ser através de sementes, estacas ou mudas prontas. É comum ela desaparecer, mas devido às sementes que caem ela volta a surgir espontâneamente (que maravilha!). Se for plantar em vasos, use um que tenha a boca larga!


Fonte: http://recantodaservas.blogspot.com.br/2010/04/capuchinha.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escorbuto

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domingo, 27 de janeiro de 2013

Minha linda "colméia"

 
Prosthechea ou Anacheilium Fragans?



     Ah! nomenclaturas... Aliás, quase as ignoro por completo! E como a primeira impressão é a que permanece, prá mim ainda é Prosthechea Fragans ("fragrante") que refere-se ao forte perfume adocicado que exala de suas flores.
 É tanto epífita como rupícola e o porte das plantas é variável e similar entre as várias espécies e consequenquemente, pouco informativo. Daí a confusão das nomenclaturas.
 
É uma espécie  amplamente distribuída, presente nas regiões tropicais da América do Sul, América Central e das Antilhas.
 
     No Brasil é igualmente comum, encontrada desde o norte so sul do país. Na Bahia, é frequente no litoral sul, sobretudo nas regiões de Una, Ilhéus e Itabuna. Na Chapada Diamantina, foi até o momento encontrada no município de Palmeiras, crescendo como epífita, no interior da mata, a.c. 900m de altitute.
     Esta está comigo desde 2008, mas este ano resolveu me presentear com várias flores e com um forte e delicioso cheiro de mel que até então eu mal senti nos anos anteriores. Uma delícia aos olhos e ao olfato.

Veremos algumas curiosidades sobre as duas espécies:

O gênero Prosthechea é composto por cerca de quinze a vinte espécies epífitas, raro rupícolas, de crescimento subcespitoso, do norte da América Latina, desde sul do México e Caribe até o norte da crescimento cespitoso, que ocorrem em matas abertas e florestas úmidas ou sazonalmente secas. Uma espécie obscura registrada para o centro oeste do Brasil.

Anacheilium: gênero criado por Hoffmannsegg, restabelecido por Pabst, excluido por Dressler a aceito novamente por Withner & Harding, e tratado por Chiron & Castro como dois subgêneros de Prosthechea. A flores de Anacheilium não ressupinam, têm a base do labelo parcialmente fundida à coluna e a inflorescência nasce de pequena espata, assim é fácil diferenciá-las de Encyclia. Nunca apresentam inflorescência mais longa que as folhas nem paniculada, suas flores raramente apresentam labelo trilobado, e sua coluna termina em três pequenos dentes que parcialmente recobrem a antera, estes dentes são sempre de tamanhos parecidos, assim podem ser diferenciadas das espécies de Prosthechea que nunca apresentam todas estas características ao mesmo tempo. Sua discussão detalhada encontra-se sob o gênero correspondente.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Prosthechea#Esp.C3.A9cies_classificadas_como_Anacheilium
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