O Reiki é a "Arte secreta para convidar à felicidade, a medicina espiritual para todas as doenças do corpo e da mente.” (Mikao Usui)

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Verbena


Tudo que se relaciona a Verbena, tem aguçado meu olfato desde o final de 2015, quando em viagem à Europa, me deparei com uma colônia fantástica, cuja essência é única para mim!
De lá para cá, tenho usado incensos, sachês, sabonetes e o que mais tiver à venda no comércio por aí. Adoooro!
Mas hoje vou falar da planta Verbena, a qual essa vermelhinha aí da foto, gritou aos meus olhos ontem numa floricultura.

- Vamos à planta: Verbena é um gênero botânico pertencente à família Verbenaceae e seu gênero possui 101 espécies reconhecidas atualmente. Seu nome científico é Verbena officinalis L, podendo também ser conhecida como urgebão, gervão, erva-de-ferro, erva de fígado e planta-da-sorte. É uma planta comum no Ocidente, com destaque para localidades como a Europa e a América do Norte. Ela também é encontrada no norte da África, na China e no Japão.

- Cultivo: Pode ser facilmente cultivada em vasos ou em jardins, exigindo bastante umidade e consequentemente, regas diárias.

- Propriedades medicinais: Digestivas, relaxantes, sedativas, sudorífera, afrodisíacas, febrífugas, antirreumáticas, antiinflamatórias, analgésicas, adstringentes, aperientes, afrodisíacas, estimulante, depurativas (age na desintoxicação, aumenta e eliminação de toxinas e combate a ação de radicais livres), anticoagulantes, anticancerígenas e tônicas. Serve para ajudar no tratamento de cálculo biliar, câncer de baço, câncer no escroto, ansiedade, estresse, insônia, inquietação, acne, infecções no fígado, asma, bronquite, cálculos renais, artrite, distúrbios digestivos, dismenorreia, falta de apetite, úlcera, taquicardia, reumatismo, queimadura, conjuntivite, faringite e estomatite.



- O lado místico:
Verbena é uma erva potente e a fraqueza mais conhecida de um vampiro. Se um vampiro faz contato físico com a verbena de qualquer forma, isso os queimará. Se um vampiro ingerir verbena, a garganta e o trato digestivo do vampiro serão queimados e ficarão febris e extremamente fracos. Se um humano ingerir ou manter a verbena em algum lugar dentro ou sobre o corpo (segurando-o em uma mão ou bolso, vestindo-o em jóias), o humano é protegido contra a compulsão de vampiros e tem direito ao livre arbítrio.



Fontes: 
https://www.tuasaude.com/verbena/
http://pt-br.vampire-diaries.wikia.com/wiki/Verbena
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sábado, 10 de fevereiro de 2018

Dipladênia


Gente!

Estou abobalhada com esta flor que descobri visitando uma floricultura a dois dias atrás! O verde das folhas e a intensidade da cor são impressionantes!!!
Bem, é quase sabido por todos, que mal posso ver um matinho qualquer, que quero logo trazer pra minha casa. Imagine, então, essa flor saltando aos meus olhos!

Divido com vocês as características dela, com informações by Jardineiro.net

Nome Científico: Mandevilla splenden
Nomes Populares: Dipladênia, Jalapa-do-campo, Jasmim brasileiro, Mandevila, Tutti-frutti
Família: 
Categoria: 

Luminosidade: 
Ciclo de Vida: 

A dipladênia é uma trepadeira semilenhosa e volúvel, conhecida internacionalmente por sua belíssima floração. Ela apresenta folhas perenes, coriáceas, elípticas a lanceoladas, com nervuras bem marcadas e de coloração verde-escura. Sua floração é mais intensa na primavera e verão, mas pode se estender por todo ano em regiões de clima quente.
Seu porte é médio, podendo alcançar cerca de 2 a 3 metros de altura. Também pode ser cultivada em vasos grandes e jardineiras, desde que lhe seja oferecido suporte. Seu perfume é bastante peculiar e lembra o aroma de chiclete tutti-frutti.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado moderadamente. Não tolera encharcamento, frio intenso ou geadas. Pode ser cultivada no litoral, tolerando a salinidade do solo. Fertilizações mensais, ricas em fósforo, nos meses quentes estimula intensas florações. É tolerante a podas, que devem ser efetuadas preferencialmente no inverno. Multiplica-se por sementes e por estáquia dos ramos semi-lenhosos.
Fonte: https://www.jardineiro.net/plantas/dipladenia-mandevilla-splendens.html
















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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Cantinho das meninas (orquidário)

Oi turminha do bem!

Bom... depois de ter passado pelo caos, onde o "cão" quis fazer morada e praticamente me dedicado apenas às manutenções extremamente necessárias, tanto no jardim quanto nas orquídeas (minhas meninas), eis-me aqui!

Depois de vários dias (ou meses), consegui colocar meu orquidário em ordem na última semana, pelo menos por enquanto rsrsrs e mostro a vocês um pouquinho do resultado final.

O vídeo ficou um "tiquico" longo, mas... apesar de ser um vídeo caseiro, feito por mim, faz bem à alma e aos  olhos!

Nas próximas, falaremos sobre alguma em específico e também pelo meu mais recente vício, as suculentas.





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sábado, 2 de julho de 2016

Phalaenopsis azul – Desabafo de uma orquidófila



Começo este texto informando que não tenho nada contra gosto (ou a falta dele!), ignorância e ganância de ninguém. Mas é insuportável ver a decepção daqueles que não conhecem a verdadeira origem, não cultivam e ainda pagam altos preços por uma orquídea Phalaenopsis  azul “de mentira”, por pura ganância e, no meu entender,  maldade daqueles que, visando apenas encher os próprios bolsos, injetam – sei lá eu, que tinta – já que não é divulgada sua fórmula nessas orquídeas. E pior: sabe-se ainda que foram anos de pesquisa para obter uma pigmentação “legal” e os detalhes da patente são desconhecidos até hoje desde que houve o boom no mercado americano em 2011 quando foi batizada como Phalaenopsis Blue Mystique.

Daí me pergunto:  tanto estudo, tempo e grana investidos apenas para injetar, com uma agulha, a tinta na haste floral?

Nos dias de hoje já é possível vê-las até em supermercados com as mais variadas e horrorosas cores como verde, rosa, amarelo... e,  se bobear, logo chega a preta também.
Afff! Sem comentários!

Bem... a esta altura do campeonato, nem preciso dizer que isso não é coisa de orquidófilo, pois, além de ficar uma planta feia, com cara de planta artificial e que na próxima floração teremos ela na cor branca, jamais judiaríamos de uma haste floral de qualquer orquídea – detalhe: a planta em sí não é afetada pela tinta.

Acredito ainda, que depois de críticas do meio orquidófilo,  já é sabido que, pesquisadores da Chiba University, no Japão, desenvolveram a legítima Phalaenopsis azul através da engenharia genética. Ainda não creio na tal beleza, mas pelo menos elas produzirão flores azuis até o final da vida.

Mas, longe de mim querer ser a dona da razão... rsrsrs

Até a próxima pessoal!



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domingo, 28 de fevereiro de 2016

A orquídea e sua lenda



Lenda: A origem da Orquídea


Como as flores, a orquídea tem uma lenda. Eis a encantadora história, como é contada nas terras da Indochina. Na cidade de Anam, existia uma jovem chamada Hoan-Lan, que divertia-se em fazer penar suas paixões aos seus numerosos adoradores. Por um sorriso, o jovem Kien-Fu tinha cinzelado o ouro mais fino e trabalhado com infinita paciência as mais lindas peças de jade. A ingrata, após se adornar com todos os presentes do nobre apaixonado, riu-se dele e o desprezou. Kien-Fu, desesperado, acabou com a própria vida atirando-se ao Rio Vermelho.

O pintor Nguyen-Ba conseguiu obter cores desconhecidas para pintar o retrato de sua amada. Esta, porém, depois de ter exibido para a satisfação de sua vaidade a magnífica pintura, desprezou o artista que desapareceu para sempre no mistério das selvas. Mai-Da, apaixonado também, quis patentear seu amor à jovem volúvel, inventando um perfume delicioso somente digno dos anjos. A ingrata perfumou-se e mandou pôr na rua o seu adorador que, nada mais aspirando na vida, se envenenou.
Cung-Le levou sua perseverança a incrustar nácar numa pulseira de ébano que foi recebida pela ingrata. O pobre endoideceu.
Mas o poderoso Deus das Cinco Flechas, que a tudo via e tudo ordenava, julgou que era o momento de castigar tanta maldade, fazendo a jovem volúvel apaixonar-se pelo formoso Mun-Cay. E desde então, Hoan-Lan sonhava no seu leito de nácar e sedas bordadas com seu adorado, cujo nome esvoaçava sobre seus lábios de carmim, como uma borboleta sobre a rosa. Ao despertar, descia à piscina, banhava-se e adornava-se com suas jóias mais preciosas para ver passar seu querido Mun-Cay, que apenas se dignava a levantar os olhos para ela. Nunca tinha considerado a formosa jovem, nem se interessado pela fama de beleza que tinha ardido à sua volta.
Os dias iam passando, e Mun-Cay não saía de sua indiferença cruel. Um dia, Hoan-Lan decidiu sair-lhe ao encontro e declarar-lhe paixão. Não me interessas, rapariga ! - disse ele. - És como todas as outras. Para mim não vales nada. Se fosses como aquela que eu amo... Esta sim, é uma deusa. Tu, mísera Hoan-Lan, com toda tua vaidade, não serves nem para atar-lhe as fitas das sandálias. E, com um sorriso desdenhoso,  afastou-se.
Em meio de seu desespero, Hoan-Lan lembrou-se do Deus Todo Poderoso que vivia na montanha de Tan-Vien. Talvez ele pudesse lhe valer. Apesar da noite escura e chuvosa, a jovem dirigiu-se ao monte sagrado, onde residia sua última esperança. A entrada do templo subterrâneo era guardada por um terrível dragão. Suplicou-lhe a concessão de entrada e ao cabo de muitos pedidos conseguiu penetrar num extenso corredor, por entre serpentes horríveis que lhe babujavam os pés nus.
Quando chegou junto ao trono de ônix do poderoso gênio, prostrou-se e implorou:
Cura-me, que sofro horrorosamente. Amo Mun-Cay que me despreza.
É justo o castigo - respondeu o deus - Porque isso mesmo tens feito aos teus apaixonados.
Ó Todo Poderoso, tem dó de mim. Concede-me o amor de meu querido Mun-Cay. Sabes bem que não posso viver sem ele.
Vai-te daqui - rugiu o gênio - Nada conseguirás. O castigo que pesa sobre ti, foi imposto pelo Deus das Cinco Flechas, que tudo sabe. É justo que sofras. Saia do meu templo.
Á saída, Hoan-Lan encontrou-se com uma bruxa de pés de cabra.
Formosa jovem - disse-lhe a bruxa - sei que és muito desgraçada. Queres vingar-se de Mun-Cay? Vende-me a tua alma e juro-te que, embora Mun-Cay não te ame, não amará a outra mulher.
Hoan-Lan, voltou à sua casa, que lhe parecia um cárcere. Saía para os bosques a distrair sua pena, mas sempre em vão. Um dia, vendo ao longe seu adorado Mun-Cay, correu para ele e, quando se preparava para abraçá-lo, o jovem foi transformado numa árvore de ébano.
Neste momento apareceu a bruxa que, soltando uma gargalhada, lhe disse: -Desta maneira o teu amado não pode ser nunca de outra mulher.
Bruxa infame, exclamou chorando, a pobre Hoan-Lan - o que fizeste a meu adorado ? Devolva-me ou mate-me. Contratos são contratos - replicou a bruxa, rindo satanicamente. Cumpri o que prometi. Mun-Cay, embora nunca te ame, não amará a outra mulher. Prometi e cumpri. A tua alma me pertence.
Hoan-Lan, abraçada ao pé da árvore, clamava desesperadamente a seu tronco imóvel.
Perdoa-me, Mun-Cay. Tem para mim uma só palavra de amor, de indulgência e compaixão. Não vês como me arrasto aos seus pés, como te abraço, como sofro!
Mas a árvore nada respondia. A jovem ali ficou por muito tempo.
Uma manhã passou por ali um gênio que se compadeceu da sua dor. Acercando-se dela, pôs-lhe um dedo na testa e disse:
Mulher, procedeste muito mal. Foste volúvel até a crueldade e ingrata até a malvadez.
Procedeste muito mal. Mas tua dor purificou a tua alma. Estás perdoada e vais deixar de sofrer. Antes que a bruxa venha buscar a tua alma, vou transformar-te numa flor. Ficarás sendo, no entanto, uma flor esquisita e requintada, que dê a impressão do que foi a tua vida maldosa. Quem vir as tuas pétalas facilmente adivinhará o que foi o teu espírito, caprichoso, volúvel, cruel, e a tua preocupação constante pela elegância. Concedo-te um bem: não te separarás do bem que adoras e viverás da sua seiva, sempre parasita do teu amado.
Assim falou o poderoso gênio. E, quando falava, a túnica rósea de Hoan-Lan ia empalidecendo e tornando-se de uma delicada cor lilás. Os olhos da jovem brilharam como pontos de ouro e as suas carnes tomaram a tonalidade do nácar. Os seus formosos braços enrolaram-se na árvore na derradeira súplica.
E assim apareceu a primeira orquídea do mundo, segundo a lenda do Anan.


Fonte: Romana orquídeas
Pesquisa by Maria Moura







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